Engenheiro da NASA, empreendedores e artistas brasileiros estão entre os principais palestrantes do evento | ||||||||||||
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
Veja a programação completa da Campus Party Recife
terça-feira, 19 de junho de 2012
Primeiras impressões do Surface, o novo tablet da Microsoft
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quarta-feira, 6 de junho de 2012
IPv6: a próxima geração da internet começa hoje (06/06)
Rede global incia uma nova fase de endereços de IPs para atender ao crescimento de aparelhos conectados à web
Anote a data: dia 06 de junho de 2012 será lembrado como um marco histórico da internet, mas que poucos ficaram sabendo. Para substituir o IPv4, a web adotou o protocolo IPv6 na tarde desta quarta-feira, uma mudança que altera profundamente a maneira como usamos a internet. Os efeitos, no entanto, não serão "visíveis" aos usuários, mas esses novos componentes serão notados nas primeiras horas de uso após a atualização.
A partir das 21h01 de hoje (horário de Brasília), o número mundial de IPs vai crescer em quantidades absurdas: atualmente, são 4 bilhões de IPs (cada um diz respeito ao lugar ocupado por um dispositivo conectado na grande rede), que devem se expandir para milhões de milhões. Para se ter ideia, são 340 milhões seguidos de 36 zeros, uma conta que, apesar de complicada, representa um passo importante para o crescimento da internet na população mundial.
Segundo o CNET, algumas empresas se comprometeram a fazer o uso dos serviços de IPv6 em seu lançamento, entre elas Google (Gmail e YouTube), Facebook, Microsoft (Bing) e Yahoo!, provedores de acesso, como Comcast e AT&T, dos Estados Unidos, Free, da França, e fabricantes de equipamentos de redes, como Cisco e D-Link. Todas estas empresas já fazem o compartilhamento de conteúdo em suas respectivas páginas usando o novo modelo de IP.
O que é?
O World IPv6 Launch (na tradução, "Lançamento mundial do IPv6) é uma iniciativa da organização Internet Society para tornar a nova versão o padrão do mercado. "Percebemos a adesão ao IPv6 como fundamental para o bom fluxo de desenvolvimento da internet", afirma Juliano Primavesi, Diretor da KingHost, uma das organizações líderes em hospedagem web. "Os endereços livres no IPv4 estão acabando e pode ocorrer uma situação crítica sem um esforço coletivo para a implementação definitiva da versão 6 do protocolo IP".
Por quê a mudança?
O IPv6 foi lançado com o objetivo de fornecer mais endereços e, assim, promover o crescimento da internet. O aumento no uso de computadores, tablets, telefones e demais aparelhos eletrônicos ou sistemas (como carros, robôs e eletrodomésticos) que já estão ou ainda estarão conectados online tornou necessária a criação do novo IPv6, em substituição ao IPv4 (a quarta versão do protocolo) que estava com conexões esgotadas.
O modelo 4 foi criado nos anos 70 e oficialmente esgotado em 03 de fevereiro de 2011. Nessa data, a Icann (a instituição global reguladora desses endereços) informou que concedeu os últimos cinco lotes da reserva de IPs para identificar os dispositivos na web. Vale lembrar, porém, que o IPv4 ainda não vai desaparecer por completo; o novo IPv6 vai coexistir com a versão 4 até que a transição do velho para o atual esteja completa, o que levará alguns anos.
Outro detalhe é que, mesmo com a migração de um modelo para outro, o novo IPv6 pode não trazer melhorias significativas num primeiro momento, e alguns usuários poderão receber seus dados da rede com um pouco de atrasos. Contudo, para especialistas, isso não é grade e nem duradouro. Para Leo Vegoda, da Icaan, "a maior parte dos usuários não deverá perceber nada". Já Jason Livingood, vice-presidente de sistemas de internet da Comcast, um dos maiores provedores dos Estados Unidos, afirma que "mantemos nossa promessa de uma transição sem tropeços para o IPv6", segundo a agência de notícias France Presse.
Aparelhos com IPv6
Alguns estudos já fazem previsões do impacto causado pelo novo protocolo de IP. A Cisco, por exemplo, projeta que, em 2016, 8 bilhões de dispositivos fixos e móveis terão capacidade para suportar o IPv6 - um crescimento de 7 bilhões de pessoas em relação a 2011. Ainda no ano de 2016, 45% da população mundial deverá estar conectada à internet, quadruplicando o tamanho atual da rede global. Isso representará mais de um bilhão de GB por ano (1,3 zetabytes).
Esse aumento se dará por cinco motivos: adesão de produtos eletrônicos conectados, mais usuários de internet, maior velocidade de banda larga, mais vídeo e a expansão do Wi-Fi. Além disso, a Ericsson afirma que, em 2017, 85% da população mundial terá cobertura de rede móvel de alta velocidade, com 50% de cobertura 4G (LTE), e que o tráfego mundial de dados cresça 15 vezes até o final de 2017.
No Brasil
O NIC.br tem coordenado os esforços de implantação do IPv6 no Brasil desde 2008. No ano passado, durante 24 horas, empresas de internet como Google, Facebook, Yahoo!, Terra e UOL se submeteram a um teste global do uso do novo protocolo, o World IPv6 Day, que ficou conhecido como o maior e mais importante teste de funcionamento do IPv6. As companhias ativaram o novo modelo em seus sites para detectar possíveis problemas e testar o funcionamento do serviço, e os resultados foram bastante positivos.
Em seguida, a Campus Party Brasil, realizada entre os dias 06 e 12 de fevereiro deste ano em São Paulo, foi o palco de um novo teste. Com o apoio da Internet Society e do Registro Regional de IPs da América Latina e Caribe (LACNIC), a "Semana IPv6" contou com 196 sites, 21 provedores de acesso, e nove datacenters e provedores de hospedagem. Todas essas ferramentas, em conjunto, ativaram o IPv6 em um grande teste regional muito bem sucedido, e muitos provedores decidiram manter o novo protocolo ativo (Terra, UOL e Globo).
A Sociedade da Internet no Brasil, entidade que representa a Internet Society no país, fará uma série de palestras para explicar a importância do IPv6, com eventos nas cidades de São Paulo, Salvador, Fortaleza de Jundiaí. Mais informações podem ser obtidas no site oficial World IPv6 Launch.org e na página da Sociedade da Internet no Brasil.
06 de Junho de 2012 | 15:06h
http://olhardigital.uol.com.br
Anote a data: dia 06 de junho de 2012 será lembrado como um marco histórico da internet, mas que poucos ficaram sabendo. Para substituir o IPv4, a web adotou o protocolo IPv6 na tarde desta quarta-feira, uma mudança que altera profundamente a maneira como usamos a internet. Os efeitos, no entanto, não serão "visíveis" aos usuários, mas esses novos componentes serão notados nas primeiras horas de uso após a atualização.
A partir das 21h01 de hoje (horário de Brasília), o número mundial de IPs vai crescer em quantidades absurdas: atualmente, são 4 bilhões de IPs (cada um diz respeito ao lugar ocupado por um dispositivo conectado na grande rede), que devem se expandir para milhões de milhões. Para se ter ideia, são 340 milhões seguidos de 36 zeros, uma conta que, apesar de complicada, representa um passo importante para o crescimento da internet na população mundial.
Segundo o CNET, algumas empresas se comprometeram a fazer o uso dos serviços de IPv6 em seu lançamento, entre elas Google (Gmail e YouTube), Facebook, Microsoft (Bing) e Yahoo!, provedores de acesso, como Comcast e AT&T, dos Estados Unidos, Free, da França, e fabricantes de equipamentos de redes, como Cisco e D-Link. Todas estas empresas já fazem o compartilhamento de conteúdo em suas respectivas páginas usando o novo modelo de IP.
O que é?
O World IPv6 Launch (na tradução, "Lançamento mundial do IPv6) é uma iniciativa da organização Internet Society para tornar a nova versão o padrão do mercado. "Percebemos a adesão ao IPv6 como fundamental para o bom fluxo de desenvolvimento da internet", afirma Juliano Primavesi, Diretor da KingHost, uma das organizações líderes em hospedagem web. "Os endereços livres no IPv4 estão acabando e pode ocorrer uma situação crítica sem um esforço coletivo para a implementação definitiva da versão 6 do protocolo IP".
Por quê a mudança?
O IPv6 foi lançado com o objetivo de fornecer mais endereços e, assim, promover o crescimento da internet. O aumento no uso de computadores, tablets, telefones e demais aparelhos eletrônicos ou sistemas (como carros, robôs e eletrodomésticos) que já estão ou ainda estarão conectados online tornou necessária a criação do novo IPv6, em substituição ao IPv4 (a quarta versão do protocolo) que estava com conexões esgotadas.
O modelo 4 foi criado nos anos 70 e oficialmente esgotado em 03 de fevereiro de 2011. Nessa data, a Icann (a instituição global reguladora desses endereços) informou que concedeu os últimos cinco lotes da reserva de IPs para identificar os dispositivos na web. Vale lembrar, porém, que o IPv4 ainda não vai desaparecer por completo; o novo IPv6 vai coexistir com a versão 4 até que a transição do velho para o atual esteja completa, o que levará alguns anos.
Outro detalhe é que, mesmo com a migração de um modelo para outro, o novo IPv6 pode não trazer melhorias significativas num primeiro momento, e alguns usuários poderão receber seus dados da rede com um pouco de atrasos. Contudo, para especialistas, isso não é grade e nem duradouro. Para Leo Vegoda, da Icaan, "a maior parte dos usuários não deverá perceber nada". Já Jason Livingood, vice-presidente de sistemas de internet da Comcast, um dos maiores provedores dos Estados Unidos, afirma que "mantemos nossa promessa de uma transição sem tropeços para o IPv6", segundo a agência de notícias France Presse.
Aparelhos com IPv6
Alguns estudos já fazem previsões do impacto causado pelo novo protocolo de IP. A Cisco, por exemplo, projeta que, em 2016, 8 bilhões de dispositivos fixos e móveis terão capacidade para suportar o IPv6 - um crescimento de 7 bilhões de pessoas em relação a 2011. Ainda no ano de 2016, 45% da população mundial deverá estar conectada à internet, quadruplicando o tamanho atual da rede global. Isso representará mais de um bilhão de GB por ano (1,3 zetabytes).
Esse aumento se dará por cinco motivos: adesão de produtos eletrônicos conectados, mais usuários de internet, maior velocidade de banda larga, mais vídeo e a expansão do Wi-Fi. Além disso, a Ericsson afirma que, em 2017, 85% da população mundial terá cobertura de rede móvel de alta velocidade, com 50% de cobertura 4G (LTE), e que o tráfego mundial de dados cresça 15 vezes até o final de 2017.
No Brasil
O NIC.br tem coordenado os esforços de implantação do IPv6 no Brasil desde 2008. No ano passado, durante 24 horas, empresas de internet como Google, Facebook, Yahoo!, Terra e UOL se submeteram a um teste global do uso do novo protocolo, o World IPv6 Day, que ficou conhecido como o maior e mais importante teste de funcionamento do IPv6. As companhias ativaram o novo modelo em seus sites para detectar possíveis problemas e testar o funcionamento do serviço, e os resultados foram bastante positivos.
Em seguida, a Campus Party Brasil, realizada entre os dias 06 e 12 de fevereiro deste ano em São Paulo, foi o palco de um novo teste. Com o apoio da Internet Society e do Registro Regional de IPs da América Latina e Caribe (LACNIC), a "Semana IPv6" contou com 196 sites, 21 provedores de acesso, e nove datacenters e provedores de hospedagem. Todas essas ferramentas, em conjunto, ativaram o IPv6 em um grande teste regional muito bem sucedido, e muitos provedores decidiram manter o novo protocolo ativo (Terra, UOL e Globo).
A Sociedade da Internet no Brasil, entidade que representa a Internet Society no país, fará uma série de palestras para explicar a importância do IPv6, com eventos nas cidades de São Paulo, Salvador, Fortaleza de Jundiaí. Mais informações podem ser obtidas no site oficial World IPv6 Launch.org e na página da Sociedade da Internet no Brasil.
06 de Junho de 2012 | 15:06h
http://olhardigital.uol.com.br
sábado, 2 de junho de 2012
10 dicas para descobrir se um site é confiável
Antes de clicar, certifique-se se o site é seguro. Confira algumas dicas para ficar
craque no assunto.
craque no assunto.
Internet: uma selva perigosa (Fonte da imagem: The Age)
A internet é uma verdadeira selva tecnológica cheia de perigos escondidos
entre suas conexões. Basta um passo em falso para colocar a sua segurança
em risco... E lá se vão informações pessoais, fotos, dados bancários e tudo o
que estiver armazenado no seu computador.
entre suas conexões. Basta um passo em falso para colocar a sua segurança
em risco... E lá se vão informações pessoais, fotos, dados bancários e tudo o
que estiver armazenado no seu computador.
Nunca é demais lembrar: o ambiente virtual é cheio de espertalhões querendo tirar vantagens em cima dos outros, principalmente de quem tem pouca ou nenhuma experiência com a internet. É necessário apenas um simples acesso a um site
suspeito para nos expormos a riscos.
suspeito para nos expormos a riscos.
Mas como se proteger e evitar essas situações? Nós elaboramos aqui algumas
dicas simples para você ficar mais atendo e não sair prejudicado desse ambiente
hostil. Confira!
dicas simples para você ficar mais atendo e não sair prejudicado desse ambiente
hostil. Confira!
1. Verifique a extensão do site
Essa dica é primordial. Se você está acessando o site do seu banco, por exemplo,
e o endereço é estranho (o mais correto seria www.nomedobanco.com.br), então
há boas chances de ser um site fraudulento.
e o endereço é estranho (o mais correto seria www.nomedobanco.com.br), então
há boas chances de ser um site fraudulento.
Outro detalhe que pode ajudar é verificar se um site tem a extensão .gov (de governos), .edu (instituições educacionais), ou até .mil (militar). Esses tipos de extensões precisam de permissão para serem usadas. Os sites dessas extensões são analisados antes de serem publicados na web, o que garante segurança. Já sites com as extensões .org,
.net e .com (o mais comum) podem ser comprados por qualquer pessoa e não exigem nenhum tipo de verificação.
.net e .com (o mais comum) podem ser comprados por qualquer pessoa e não exigem nenhum tipo de verificação.
2. Pesquise o nome do site
Primeiro procure apenas pelo nome do site em buscadores como o Google, e depois
faça uma busca pelo nome da URL inteira (exceto o prefixo “http://”). Os resultados de ambas as pesquisas podem dar a você uma pista sobre o que outras pessoas falaram sobre o site.
faça uma busca pelo nome da URL inteira (exceto o prefixo “http://”). Os resultados de ambas as pesquisas podem dar a você uma pista sobre o que outras pessoas falaram sobre o site.
3. Procure por um autor ou por sua popularidade
As chances de um site ser confiável são maiores se alguém está disposto a colocar
seu próprio nome nele.Você também pode e deve pesquisar sobre o autor (se houver)
na internet e ver se há alguma informação sobre ele que torne o site confiável.
seu próprio nome nele.Você também pode e deve pesquisar sobre o autor (se houver)
na internet e ver se há alguma informação sobre ele que torne o site confiável.
Se o autor não pode ser contatado ou não há nenhum registro sobre ele, ou ainda se
o site não é popular na internet, então o endereço pode ser considerado duvidoso.
Procure também pela sessão "sobre" (ou about) dentro do site para ler mais
informações a respeito.
o site não é popular na internet, então o endereço pode ser considerado duvidoso.
Procure também pela sessão "sobre" (ou about) dentro do site para ler mais
informações a respeito.
(Fonte da imagem: Korea It Times)
4. Verifique se o site faz parte de um portal
Pode não fazer muita diferença, mas o fato de um site estar associado a outros
sites que tem boa reputação aumentam as chances do endereço ser confiável.
Por exemplo: o próprio Tecmundo, que faz parte do portal Terra.
sites que tem boa reputação aumentam as chances do endereço ser confiável.
Por exemplo: o próprio Tecmundo, que faz parte do portal Terra.
5. Analise sites profissionais
Tente analisar o design e estrutura do site. Ele parece que foi produzido de
forma profissional? Isso por si só não ajuda a provar a legitimidade do site,
mas
minimiza as chances de ser um endereço perigoso.
forma profissional? Isso por si só não ajuda a provar a legitimidade do site,
mas
minimiza as chances de ser um endereço perigoso.
6. Não seja curioso
Se você viu um link em redes sociais com o título extremamente chamativo e sem
uma fonte confiável, não clique. É quase certo que você será direcionado para um
site suspeito. Pesquise em sites de busca ou em sites de notícia para confirmar
se o conteúdo apresentado no link é verdadeiro. Isso vale para qualquer site que
você acessar.
uma fonte confiável, não clique. É quase certo que você será direcionado para um
site suspeito. Pesquise em sites de busca ou em sites de notícia para confirmar
se o conteúdo apresentado no link é verdadeiro. Isso vale para qualquer site que
você acessar.
(Fonte da imagem: Emmagem)
7. Cuidado com os encurtadores de link
Os encurtadores de link podem mandar você direto para uma armadilha. Alguns
sites que encurtam links oferecem soluções para você descobrir qual o endereço
original antes de você ser direcionado ao site. Existem os sites com encurtadores próprios, como o Baixaki (baixa.ki).
sites que encurtam links oferecem soluções para você descobrir qual o endereço
original antes de você ser direcionado ao site. Existem os sites com encurtadores próprios, como o Baixaki (baixa.ki).
8. Procure uma conexão segura
Localize uma conexão segura na barra de endereço do seu navegador. Quando um
site utiliza uma conexão segura, muitas vezes o endereço web começará com
"https://", ao invés do "http://" (a diferença está na letra “s” depois do http).
site utiliza uma conexão segura, muitas vezes o endereço web começará com
"https://", ao invés do "http://" (a diferença está na letra “s” depois do http).
Outro detalhe importante é a certificação do site. Ela é exibida geralmente no canto
direito da barra de navegação com uma cor verde. Basta clicar em cima do ícone
para visualizar os certificados de segurança.
direito da barra de navegação com uma cor verde. Basta clicar em cima do ícone
para visualizar os certificados de segurança.
Se o site oferece uma conexão segura, esse é um ótimo motivo para confiar nele.
As conexões seguras são usadas para criptografar as informações que são
enviadas do seu computador para o site, dificultando as ações dos hackers.
As conexões seguras são usadas para criptografar as informações que são
enviadas do seu computador para o site, dificultando as ações dos hackers.
9. Procure por um certificado de segurança
Certificados de segurança são emitidos por organizações de confiança da internet.
O certificado de segurança geralmente será exibido na forma de uma imagem dentro
do site.
O certificado de segurança geralmente será exibido na forma de uma imagem dentro
do site.
Alguns sites fraudulentos pode colocar uma imagem falsa de confiança, mas basta
você clicar em cima da imagem para ser redirecionado diretamente ao site da organização e confirmar se existem credenciais válidas. Se não houver possibilidade
de clicar em cima da imagem, então é bem provável que o site seja duvidoso.
você clicar em cima da imagem para ser redirecionado diretamente ao site da organização e confirmar se existem credenciais válidas. Se não houver possibilidade
de clicar em cima da imagem, então é bem provável que o site seja duvidoso.
10. Evite clicar em links enviados por email
O email é uma das maiores origens de golpes na internet. Uma enorme quantidade
de mensagens falsas chegam as nossas caixas todos os dias com o objetivo de
roubar nossas informações. Por isso muito cuidado: com apenas um clique você
poderá ser direcionado para o caminho errado.
de mensagens falsas chegam as nossas caixas todos os dias com o objetivo de
roubar nossas informações. Por isso muito cuidado: com apenas um clique você
poderá ser direcionado para o caminho errado.
.....
Existe também uma ferramenta que pode ajudar em suas aventuras pela internet: o
Web of Trust (WOT), um plug-in gratuito, compatível com os principais navegadores
da internet . Ele veta resultados de busca antes mesmo que você clique neles,
usando um sistema de cores.
Web of Trust (WOT), um plug-in gratuito, compatível com os principais navegadores
da internet . Ele veta resultados de busca antes mesmo que você clique neles,
usando um sistema de cores.
O plugin usa a cor vermelha para indicar um site a evitar, a cor amarela para sites
que você deve ter cautela, e a cor verde para indicar que o site é seguro.
A reputação
do site é atualizada dinamicamente, baseada nas experiências de outros
usuários com ele.
que você deve ter cautela, e a cor verde para indicar que o site é seguro.
A reputação
do site é atualizada dinamicamente, baseada nas experiências de outros
usuários com ele.
O Web of Trust funciona bem dentro de navegadores de internet e em
serviços de webmail, como o Gmail e o Yahoo. O plug-in está disponível
para Chrome, Firefox, Internet Explorer, Safari e Opera.
serviços de webmail, como o Gmail e o Yahoo. O plug-in está disponível
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